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Mesmo com medidas preventivas, a infecção hospitalar é um risco à saúde do paciente

Muitos acreditam que as infecções hospitalares são resultantes de algum descuido do atendimento prestado, mas isso não é verdade. Por mais rigorosas que sejam as medidas preventivas, nem sempre é possível evitar esse tipo de infecção.

O hospital funciona como um centro onde bactérias, vírus e muitos outros microrganismos podem ser transmitidos de uma pessoa para outra. Volta e meia, temos notícia de casos de infecções adquiridas durante a internação hospitalar, ou mesmo após a alta. São considerados pacientes de risco, além das crianças e os idosos, portadores de diabetes, pacientes com o sistema imunológico deprimido, os que usaram antibióticos por prazo longo, ou foram submetidos a procedimentos invasivos como cirurgias, colocação de sondas ou de cateteres, entubação, etc.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a todo momento mais de 1,4 milhão de pessoas no mundo sofrem de infecções adquiridas em hospitais. Estima-se que, nos países desenvolvidos, entre 5% e 10% dos pacientes admitidos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adquirem uma infecção. Em UTIs neonatais ou de queimados, este percentual pode ser ainda maior.

Atendimento e internação domiciliar da Essencial Care como solução

A desospitalização é uma tendência no Brasil e no mundo inteiro. Com o tratamento à domicílio, minimiza-se drasticamente os riscos de infecção hospitalar. Além de proteger o paciente destas infecções, a desospitalização auxilia tanto o lado psicológico, criando um ambiente mais confortável e alegre para o paciente e sua família, como o social, proporcionando uma permanência à rotina, aos hábitos e a presença dos entes queridos.

Fontes: Dr. Drauzio Varella, Instituto Brasileiro de Segurança do Paciente e Hospital Sírio
Libanês.

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