As mudanças bruscas de temperatura e baixa umidade do ar que ocorrem no início do outono aumentam a incidência de problemas respiratórios como asma, rinite e gripe. Os grupos mais vulneráveis são crianças, idosos e pacientes de doenças crônicas.
A modalidade de atenção à saúde do tipo Home Care foi iniciada nos Estados Unidos na década de 80 do século passado. No final desta mesma década havia algumas poucas empresas que prestavam este tipo de atenção no Brasil, mas a modalidade passou a ser largamente utilizada nos anos 2000, após a resolução RDC N°11, de 26 de janeiro de 2006, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
O consumidor idoso (60 anos ou mais) que necessite de assistência à saúde, incluindo internação, e esteja impossibilitado de se locomover, tem direito ao atendimento domiciliar, inclusive aqueles abrigados e acolhidos por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos.
O debate sobre a humanização da saúde e a redução dos custos operacionais de assistência na rede convencional depara-se diretamente com iniciativas como o home care, serviço que apresentou um crescimento de 15% no último ano.
Muitos acreditam que as infecções hospitalares são resultantes de algum descuido do atendimento prestado, mas isso não é verdade. Por mais rigorosas que sejam as medidas preventivas, nem sempre é possível evitar esse tipo de infecção.
Com o avanço da tecnologia, a especialização dos profissionais e uma ênfase nas relações humanas, o Home Care caiu nas graças dos pacientes e dos investidores. Além de promover a autonomia do interno e reduzir os custos do tratamento, o atendimento e a internação domiciliar propiciam muitas outras vantagens.
Também conhecido como Home Care, a Internação Domiciliar presta atendimentos específicos de saúde no lar do paciente de forma diária e contínua por profissionais especializados e capacitados. Além de promover a autonomia do paciente e reduzir os custos do tratamento, a internação domiciliar propicia muitas outras vantagens.
Uma das novas publicações da Organização Mundial da Saúde sobre Segurança em Medicação se concentra em um momento que requer atenção especial: a transição dos cuidados. É nesse ponto – em que o paciente entra em contato com um instituição de saúde ou com uma equipe diferente de profissionais – em que podem ocorrer as discrepâncias.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, e essa é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, atrás apenas de acidentes de trânsito.
Os sintomas nem sempre são visíveis, muitas vezes são silenciosos, mas há alguns sinais para os quais podemos prestar atenção.
Hoje, 7 de outubro de 2019, é o dia em que o Rio Grande do Sul passa a ter mais habitantes com 60 anos ou mais do que crianças e adolescentes de zero a 14 anos. A data é uma projeção da SeniorLab, uma consultoria de mercado focada em analisar o público mais maduro, baseada em dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
